NOTÍCIAS DE DENTRO DE MIM

Isto é o anelo de uma vida filosoficamente orientada. É igualmente o anseio pela existência submetida às exigências do cotidiano. Estas notícias são meditações solitárias e depois sua função é a comunicação com o semelhante. Vem pra cá você que sente falta da condição humana.

domingo, 14 de novembro de 2010

UNESP: Questões de Filosofia (14.11.2010)

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Resolução Comentada - Questão 56
Resolução Comentada - Questão 57
Resolução Comentada - Questão 58
Resolução Comentada - Questão 59
Resolução Comentada - Questão 60
Postado por Graziano Costa às 17:06
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Eu sou quem?

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Graziano Costa
São Paulo, São Paulo, Brazil
Quem sou eu, que deverei fazer, o que eu fiz, são, nas palavras de Karl Jaspers, "a obscuridade na qual cada um se encontra". As vezes sou um sei lá, um talvez ou um não sei o que, mas os que me conhecem sabem quem sou até melhor que eu. Minha Alyria é meu espelho. Se olharem para ela, encontrarão a mim por lá. Sou filósofo e escritor disto que aqui vocês podem conferir.
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    Tu não és como o tenho imaginado (Thomas Merton)

    Senhor, é quase meia-noite e estou Te esperando na escuridão e no grande silêncio.
    Lamento todos os meus pecados.
    Não me deixe pedir mais do que ficar sentado na escuridão, sem acender alguma luz por conta própria, nem me abarrotar com os próprios pensamentos para preencher o vazio da noite na qual espero por Ti.
    Deixa-me virar nada para a luz pálida e fraca dos sentidos, a fim de permanecer na doce escuridão da Fé pura.
    Quanto ao mundo, deixa-me tornar-me para ele totalmente obscuro para sempre. Que eu possa, deste modo, por esta escuridão, chegar enfim à Tua claridade.
    Que eu possa, depois de ter me tornado insignificante para o mundo, estender-me em direção aos sentidos infinitos, contidos em Tua paz e Tua glória.
    Tua claridade é minha escuridão. Eu não conheço nada de Ti e por mim mesmo nem posso imaginar como fazer para Te conhecer.
    Se eu te imaginar, estarei errado.
    Se Te compreender, estarei enganado.
    Se ficar consciente e certo que Te conheço, serei louco.
    A escuridão me basta".

    De onde viemos? Que somos? Para onde vamos?

    De onde viemos? Que somos? Para onde vamos?
    ( Paul Gauguin - 1897)

    Entenda a obra de Paul Gauguin

    De onde viemos?

    À direita, no canto, vê-se um bebê que dorme, cercado por três nativas sentadas no chão. Duas figuras, vestidas de vermelho trocam ideias. Uma mulher de dimensões propositadamente maiores, a despeito da perspectiva, ergue um braço e observa atônita essas duas figuras que se atrevem a conjeturar sobre seus destinos.

    Que somos?

    A figura central apanha uma fruta. Dois gatos perto de uma criança. Uma cabra branca. O ídolo, com braços erguidos misteriosamente, aponta para o além. O apanhar da fruta simboliza os prazeres da vida; a figura em plenitude simboliza a eterna felicidade, caso o ídolo não estivesse lá para nos lembrar das verdades eternas – uma constante ameaça à humanidade.

    Para onde vamos?

    Uma figura sentada parece ouvir um ídolo. Uma velha, já bem próxima da morte, parece aceitar com resignação sua própria sorte, fechando a história. Uma estranha ave branca, prendendo um lagarto com os pés, representa a futilidade das palavras vazias.

    Graziano Costa

    "Existir é tão difícil e atenuar a consciência disso mais ainda. O controle de si mesmo é a longo prazo"

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    Num de seus ensaios, Que filosofar é aprender a morrer, Montaigne escreve:

    Qualquer que seja a duração de nossa vida, ela é completa. Sua utilidade não reside na quantidade de duração e sim no emprego que lhe dais. Há quem viveu muito e não viveu. Meditai sobre isso enquanto o podeis fazer, pois depende de vós, e não do número de anos, terdes vivido bastante.

    E conclui:

    Meditar sobre a morte é meditar sobre a liberdade; quem aprendeu a morrer, desaprendeu de servir; nenhum mal atingirá quem na existência compreendeu que a privação da vida não é um mal; saber morrer nos exime de toda sujeição e coação.

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