
O que me atormenta não é a realidade de minhas fraquezas quando, pensando nelas, acredito ter-se tornado impossível realizar alguns intentos.
Caído, prestes a beijar o chão do fracasso, corro o risco de perder a coragem, de desistir.
É no chão que conheço o amor de Deus.
Tudo é graça.
Qualquer prestes a cair fará que eu compreenda ainda mais o valor da espera, porém, a desconfiança de mim mesmo faz germinar a confiança em Deus, nosso Pai.
O homem angustiado - não o desesperado -, o cavaleiro kierkegaardiano, dispõe antes da oração para dar a sua vida o que não tem a fim de que o alimento sagrado seja alimento pro seu cotidiano.
Esperar provoca uma reação violenta e põe na realidade do tempo a existência de Deus em questão.
A fé é a chuva que cai depois que a espera insistiu em ser longa estiagem.
Caído, prestes a beijar o chão do fracasso, corro o risco de perder a coragem, de desistir.
É no chão que conheço o amor de Deus.
Tudo é graça.
Qualquer prestes a cair fará que eu compreenda ainda mais o valor da espera, porém, a desconfiança de mim mesmo faz germinar a confiança em Deus, nosso Pai.
O homem angustiado - não o desesperado -, o cavaleiro kierkegaardiano, dispõe antes da oração para dar a sua vida o que não tem a fim de que o alimento sagrado seja alimento pro seu cotidiano.
Esperar provoca uma reação violenta e põe na realidade do tempo a existência de Deus em questão.
A fé é a chuva que cai depois que a espera insistiu em ser longa estiagem.
2 comentários:
A verdade é que sempre falta um pouco de fé.
Achei seu blog na comunidade do L. do D. do Fernando Pessoa.
Parabéns pelo blog.
Olá, Graziano. Gostei de tuas reflexões. Um blog assim é um porto de leveza e criatividade nesse oceano infinito da internet.
Fraterno abraço!!
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