
O que me atormenta não é a realidade de minhas fraquezas quando, pensando nelas, acredito ter-se tornado impossível realizar alguns intentos.
Caído, prestes a beijar o chão do fracasso, corro o risco de perder a coragem, de desistir.
É no chão que conheço o amor de Deus.
Tudo é graça.
Qualquer prestes a cair fará que eu compreenda ainda mais o valor da espera, porém, a desconfiança de mim mesmo faz germinar a confiança em Deus, nosso Pai.
O homem angustiado - não o desesperado -, o cavaleiro kierkegaardiano, dispõe antes da oração para dar a sua vida o que não tem a fim de que o alimento sagrado seja alimento pro seu cotidiano.
Esperar provoca uma reação violenta e põe na realidade do tempo a existência de Deus em questão.
A fé é a chuva que cai depois que a espera insistiu em ser longa estiagem.
Caído, prestes a beijar o chão do fracasso, corro o risco de perder a coragem, de desistir.
É no chão que conheço o amor de Deus.
Tudo é graça.
Qualquer prestes a cair fará que eu compreenda ainda mais o valor da espera, porém, a desconfiança de mim mesmo faz germinar a confiança em Deus, nosso Pai.
O homem angustiado - não o desesperado -, o cavaleiro kierkegaardiano, dispõe antes da oração para dar a sua vida o que não tem a fim de que o alimento sagrado seja alimento pro seu cotidiano.
Esperar provoca uma reação violenta e põe na realidade do tempo a existência de Deus em questão.
A fé é a chuva que cai depois que a espera insistiu em ser longa estiagem.