
Eis assim, o algo sujo que somos numa noite de angústia.
É a revelação da mulher que amo por ela mesma:
Suspendo a nobreza fiel ao alcançar o rastejo indiscreto da ignorância:
Bela epópeia humana.
Ora,
Vós sabeis quem sois dentro de mim.
Um eu absurdo inundando aquele propósito de si.
(Agudo projeto
Soluço inquieto)
Insônia?
Sonolência?
Eis o ambíguo do espelho encarnado.
No alvo alcance expectativas pobres.
Esperança toma-me de mim!
Alude a ilusão da maioria,
da realidade inquieta que o espírito não traz.
Leva-me a vontade. Essa que Deus nem me prometeu.
Assim, levanto a pobreza dos vendavais...
Felicidade perante Ele.
FREITAS, Alyria.